João Wagner Galuzio
As duas parecem detalhar bem o trabalho em equipe, mas a primeira expressão sugere uma perspectiva primeiro sobre indivíduo e daí para o coletivo, diferente da segunda forma que dá ênfase primeiro ao grupo.
Fiquei a imaginar: Se o time como um todo está com sua autoestima baixa, demonstrar que 'não estamos sozinhos' talvez seja mais efetivo. Se, de outro lado, caso haja excesso individual de autoestima, talvez fosse razoável, ou indispensável, destacar como somos mais fortes juntos para não surgirem 'salvadores da pátria' aqueles indivíduos que solapam qualquer senso de equipe.
Se, querendo fortalecer o time, não entendermos essa variação, poderemos mais fragilizar do que agregar.
Esta reflexão quer mostrar que, para comunicar, mais do que dizer palavras é preciso entender como todos as irão interpretar.
O que você acha? Prefere não estar só ou, prefere ser mais forte, com seus colegas?
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